Em 1º de dezembro de 1978, uma paciente psiquiátrica chamada Margaret Schilling desapareceu de uma das enfermarias do Athens Lunatic Asylum, em Ohio.
Margaret não era uma paciente particularmente problemática no asilo, então ela recebeu uma certa liberdade para vagar pelo asilo e passava seus dias vagando pelo terreno, até indo para a cidade sozinha de vez em quando.
No entanto, em 1º de dezembro de 1978, ela desapareceu e um grupo de busca foi rapidamente organizado no hospital, mas dias de busca não tiveram sucesso na localização da paciente desaparecida.
Em 12 de janeiro de 1979, desaparecida há 42 dias, seu corpo foi descoberto no último andar abandonado da enfermaria N.20, por um homem de manutenção, inspecionando uma enfermaria não utilizada que anteriormente era dedicada a pacientes com doenças infecciosas.
Atrás da porta trancada onde seu corpo foi descoberto, estavam suas roupas dobradas cuidadosamente no chão, e o corpo nu de Margaret Shilling deitado no chão em frente a uma janela. Ela de alguma forma conseguiu ficar trancada dentro do quarto abandonado.
A causa oficial da morte foi insuficiência cardíaca, provavelmente provocada pela exposição ao frio de dezembro no que era uma seção sem aquecimento do hospital. Ela estava morta há várias semanas antes de seu corpo ser descoberto e, quando encontrado, seu cadáver foi encontrado em um estado tão ruim de decomposição que seus fluidos corporais foram embebidos no concreto, e combinados com a luz do sol atingindo seu corpo no processo ajudaram a criar uma mancha permanente.
Vale ressaltar que as pessoas com hipotermia grave, muitas vezes, se desnudam, o que é chamado de desnudamento paradoxal. Pouco antes da morte, a pessoa vai tirar todas as suas roupas, como se estivesse queimando, quando na verdade está congelando.
Depois disso, as pessoas começaram a ver imagens fantasmagóricas de uma mulher olhando para eles das janelas que pertenciam ao quarto em que ela foi encontrada.
Agora, muitos anos depois, a mancha deixada no chão pelo corpo da pobre Margaret Schilling permanece lá até hoje, incapaz de ser esfregada.
Para os alunos que compartilham o prédio (uma parte do qual agora é usado como museu de arte), o espírito de Margaret Shilling ocasionalmente se torna conhecido pelo barulho de uma maçaneta ecoando pelos corredores, um lembrete de sua eterna, mas fútil tentativa de escapar da sala trancada do último andar onde ela pereceu.
As pessoas dizem que ainda podem sentir sua presença e às vezes a veem andando pelos corredores.
Alguns até relataram ter visto escritos aleatórios aparecerem na parede, um dos quais continha a mensagem “Eu nunca fui louca”.
Canal do Youtube: Canal Myllas Freitas
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