Essa história de poltergeis é verdadeira e trágica e ocorreu em uma pequena área no Brasil chamada Jaboticabal, localizada ao norte de São Paulo. É a história de uma atividade poltergeist envolvendo uma menina de 11 anos, bem como o violento ataque a ela e a outros por forças invisíveis. O caso foi investigado e examinado por muitos anos e parece ser um caso real de atividade extrema de poltergeist.
Marie José Ferreira era uma criança normal em todos os sentidos até que os estranhos acontecimentos começaram de repente em dezembro de 1965. A família estava em sua casa uma noite quando um tijolo pareceu se materializar do nada e voar pela sala. A visão dos tijolos voadores, alguns pesando até 8 quilos, logo se tornou comum na casa de Ferreira, bem como uma variedade cada vez maior de fenômenos paranormais.
À medida que os danos aos utensílios domésticos e aos humanos aumentavam, a família decidiu entrar em contato com um padre e pedir ajuda pois eles acreditavam ser uma força maligna infestando a casa. O Sacerdote realizou um exorcismo na casa de Ferreira, mas como muitas vezes acontece quando se trata de poltergeist, o ritual não conseguiu livrar a casa da entidade e pareceu piorar a situação.
A essa altura, ficou claro que Maria José estava sofrendo o impacto do ataque paranormal. Ela havia sido atingida por tijolos, esbofeteada, mordida e atingida por dezenas de agulhas de costura voadoras. Com os Ferreiras sem saber o que fazer, um amigo da família interveio e contatou o espírita local João Volpe. Foi Volpe, depois de falar com a família, que primeiro reconheceu que o que estava acontecendo não era causado por uma entidade maligna, mas era uma atividade poltergeist clássica.
Maria logo se mudou para a casa de Volpe, onde ele poderia estudá-la mais. Volpe soube que Maria tinha muitos amigos invisíveis, a maioria amigáveis. Ele também disse que ela era uma médium natural e capaz de se comunicar com espíritos. Apesar de seus esforços, Volpe não conseguiu ajudar Maria e quando suas roupas pegaram fogo em duas ocasiões distintas, ele ligou para Chico Xavier do Centro Espírita Chico Xavier em Uberaba, Brasil.
Acertos foram feitos e logo Maria foi encaminhada ao Centro Espírita. Chico Xavier fez algumas afirmações incríveis depois de examinar a jovem. Ele disse que em uma vida passada Maria tinha sido uma bruxa má que foi responsável pela morte de muitos através do uso de magia negra.
Ele afirmou que a força invisível que aterrorizou Maria por meses era um espírito vingativo que havia sido uma das vítimas de Maria em uma vida passada. Eventualmente, após incontáveis horas de oração, Xavier proclamou que tinha conseguido livrar Maria do espírito ou espíritos que a cercavam. Depois de meses fora, Maria agora podia voltar para casa.
A volta para casa não foi feliz. Rapidamente ficou óbvio que nada havia mudado quando os fenômenos poltergeist recomeçaram. Depois de ficar em casa por apenas 3 dias, Maria deprimida foi encontrada morta em seu quarto. A autópsia mostrou que Maria José Ferreira morreu após consumir uma bebida com pesticida e sua morte foi considerada suicídio. Com a morte de Maria nenhuma outra atividade poltergeist foi relatada pela família Ferreira.
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