quarta-feira, 29 de maio de 2019

Robbie Williams teve inspiração em paranormalidade


O cantor britânico afirmou que seu hit 'Angels' foi inspirado por suas experiências paranormais na infância.

Williams, que encontrou fama como membro da banda dos anos 90 'Take That', manteve um interesse ao longo da vida em OVNIs e no paranormal e tem falado sobre suas próprias experiências.

Mais recentemente, surgiu que o cantor mais vendido baseou uma de suas canções mais bem sucedidas - Angels - em suas experiências com entidades paranormais quando ele era criança.

Em uma entrevista ao The Sun, Williams descreveu estar conectado a "algo não visto" e brincou dizendo que tinha "assustado o pai" quando criança, conversando com coisas que não estavam lá.

"Não houve um momento da minha vida que eu não estava ciente da presença de algo invisível", disse ele. "A primeira música que escrevi foi Angels e é sobre os anjos atuais."

"As pessoas pensam que é sobre minha mãe ou pensam que é sobre alguém que eu amava, mas na verdade é sobre anjos."

Williams também credita seu sucesso na música a suas experiências espirituais.

"Eu tive sonhos lúcidos", disse ele. "Houve OVNIs, um perto o suficiente que poderia jogar uma bola de tênis. Eu costumava chamá-los de fantasmas, mas eu não faço mais, já que não sei o que são."

"Se não fosse pela minha crença ou semi-crença ou tentando entender o que é que eu vejo e sinto de vez em quando eu não estaria onde estou."

Fonte traduzida: Unexplained mysteries

Canal do YouTube: Canal Myllas Freitas

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Usou o celular depois de morto

Um terrível acidente de trem ocorreu em 12 de setembro de 2008 no Vale de San Fernando na Califórnia. Um trem da Metrolink que transportava 225 passageiros colidiu com um trem de cargas da Union Pacific. No que ficou conhecido como o choque da Chatsworth, 135 pessoas ficaram feridas. Dos feridos, 87 pessoas foram internadas e 25 morreram.


Laudos apontaram que o piloto do Metrolink estava mandando mensagens de texto no momento do acidente e não percebeu um sinal vermelho a sua frente, fazendo com que esse trem fosse considerado culpado no trágico acidente. A última mensagem do piloto foi 22 segundos antes da colisão.

Uma das mortes no trem da Metrolink foi a de Charles Peck, de 49 anos, representante do atendimento ao consumidor da Delta Airlines, de Salt Lake City. Peck estava em Los Angeles para uma entrevista de trabalho no aeroporto de Van Nuys. Ele e sua noiva, Andrea Katz, deram uma pausa no casamento até que Peck pudesse se mudar para Los Angeles, onde Katz morava. Seria o segundo casamento de Charles Peck. Seu primeiro casamento havia lhe dado três filhos.


As notícias do acidente mortal se espalharam quando Andrea Katz estava a caminho da estação de trem para buscar seu noivo. Quando os pais e os irmãos de Peck ouviram falar do acidente, eles se juntaram à Katz para ter ciência do que se tornaria uma péssima notícia.

Peck morreu no impacto. No entanto, seu corpo não foi encontrado por mais de 12 horas depois do acidente. Durante essas horas, o telefone celular da Peck fez uma série de chamadas para sua noiva e membros da família. Trinta e cinco chamadas ao todo foram feitas do telefone de Peck aos membros de sua família, todos os quais consistiam em alguns minutos de silêncio antes da desconexão. 

À medida que as chamadas continuavam, as autoridades usavam o sinal do celular de Peck para localizar seu corpo, o que eventualmente aconteceu uma hora após a última chamada. O telefone de Peck nunca foi encontrado.

Fonte: Ah! Duvido

Canal do Youtube: Canal Myllas Freitas

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Ser humanóide a voar...

Imagens de um vídeo peculiar mostra uma forma vagamente humanóide flutuando no céu sobre Burbank.

Gravado por Pablo Morales em um dia particularmente tempestuoso no início do mês de maio de 2019, o objeto anômalo não tem características discerníveis e não parece ser uma aeronave.

Morales, que estava com a família, ficou tão surpreso com o que viu no vídeo que ele pode até ser ouvido sugerindo que o espetáculo tem um significado divino.

"Isso é Jesus Cristo?" ele pode ser ouvido dizendo. "Por favor, oh Pai Deus."

Enquanto isso, os céticos argumentam que é mais provável que o objeto seja um balão (ou talvez um monte de balões?) que escapou de suas amarras e foi soprado pelo vento para o céu.

Sem imagens mais claras, no entanto, é difícil saber com certeza o que poderia ser.

Vejamos o vídeo:



Qual a sua opinião?

Canal do Youtube: Canal Myllas Freitas

segunda-feira, 20 de maio de 2019

A garota da fotografia


Em um dia na escola, um garoto chamado Bruno estava sentado em sua classe durante a aula de matemática. Faltavam seis minutos para a aula terminar. Enquanto ele fazia os exercícios, uma coisa chamou sua atenção.

A carteira dele era ao lado da janela, ele se virou e olhou para o pátio do lado de faro. Tinha algo que parecia uma foto jogado no chão. Quando a aula acabou, ele correu até o lugar que ele tinha visto a foto. Ele correu o mais rápido que podia para que ninguém pegasse ela antes dele.

Ele pegou a foto e sorriu. Na foto havia a imagem da garota mais linda que ele tinha visto. Ela tinha um vestido apertado e uma sandália vermelha, seu cabelo era ondulado e sua mão direita tinha um sinal de "V" formado com os dedos indicador e médio.

Ela era tão linda que ele a quis conhecer, então ele percorreu toda a escola perguntado para todos que passavam se alguém já tinha visto aquela garota. Mas todos respondiam "Não". Ele estava arrasado.

Quando chegou em casa, ele perguntou para sua irmã mais velha se ela a conhecia, mas infelizmente ela também disse "Não." Já era tarde, Bruno subiu as escadas, colocou a foto na cabeceira de sua cama e dormiu.

No meio da noite Bruno foi acordado por um barulho na janela. Era como uma unha batendo. Ele ficou com medo. Após as batidas ele ouviu uma risadinha. Ele viu uma sombra próxima a sua janela, então ele saiu da cama, ele andou até a janela, abriu e procurou pelo lugar que vinha a risada, não havia nada e a risada parou.

No dia seguinte ele foi perguntar para seus vizinhos se eles conheciam a garota. Todos falaram "Desculpe, não.". Ele perguntou até mesmo para sua mãe assim que ela chegou em casa. Ela disse "Não.". Ele foi para o quarto, colocou a foto na cabeceira e dormiu.

Novamente ele foi acordado pelas batidas na janela. Ele pegou a foto e seguiu as risadinhas. Ele saiu desceu as escadas, saiu de casa pela porta e foi atravessar a rua quando de repente foi atingido por um carro. Ele estava morto com a foto em suas mãos.

O motorista do carro saiu e tentou ajudar, mas era tarde demais. De repente o motorista vê uma fotografia e a pega.

Ele vê uma linda garota com três dedos levantados.

Fonte: MiniLua

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quarta-feira, 15 de maio de 2019

Foto de Arrepiar: #18 Avó em foto de neta


Este caso aconteceu em Rhode Island, EUA.

Uma fotografia feita em um celular de uma garotinha de 02 anos chamada Penny revelou a imagem Surpreendente ao fundo da criança.

Segundo a família da criança, a imagem seria da avó da criança falecida em 1990.

Vejamos a imagem:

A foto chegou a ser analisada por especialistas que garantiram não ter ocorrido nenhuma alteração na imagem.

Surpreendentemente a roupa da avó na fotografia é parecida com uma roupa que possuía.


Qual sua opinião?

Canal do Youtube: Canal Myllas Freitas

sábado, 11 de maio de 2019

Crítica ao livro "O Cemitério"

Olá meus amigos!

Nessa semana estreou nos cinemas um novo remake da readaptação do livro do mestre do terror Stephen King, a obra "O Cemitério", que nos cinemas recebeu o nome de "Cemitério Maldito".

No canal já foi feita uma crítica a respeito dessa obra. Assista e deixe sua opinião nos comentários do vídeo se você também possuiu as mesmas impressões que as minhas ao ler essa obra.

Aguardo você lá no vídeo...



A filha que veio buscar o pai!

Essa é uma história verídica que aconteceu com Annie Gluck e seu marido, Jeff.

Eles moravam em uma cidade pequena, Augusta, na região metropolitana de Wichita, no estado americano de Kansas.
 

Apesar de serem um casal de 50 anos, Annie e Jeff eram 30 ou 40 anos mais jovens que todos seus vizinhos. Muitos deles tinham netos que os visitavam com frequência para leva-los para passear, almoçar, enfim, para passar tempo com os parentes.

Mas esse não era o caso do homem que Annie chamava de Professor. Sua mulher, Elena havia morrido 12 anos antes. Annie passou pouco tempo com os dois juntos, mas percebeu que eles eram daqueles casais perfeitos, que a gente sempre busca e tenta ser com nossos parceiros. Parece que o tempo perto dos dois ficava mais leve e devagar. Os dois eram tão eruditos, espirituosos e, obviamente, ainda tinham muito amor um pelo outro. A morte de Elena foi um baque grande para o Professor. Nesse último ano, ele vinha batalhando contra um câncer e, como vivíamos em uma região sem transporte publico e com táxis caros, Annie acabou tomando conta do Professor e o levando aos médicos na cidade.

O Professor vivia nos Estados Unidos fazia muito tempo, mas ele ainda carregava o sotaque de quem havia migrado para lá. Annie não conseguiu descobrir de onde era. Ele tinha um jeito peculiar de pronunciar o nome da vizinha. Por vezes, sofrendo de dor, Professor ligava na madrugada e dizia apenas: “Annie”. Era a senha para ela sair correndo e ajudar o vizinho com remédios ou até mesmo para levá-lo ao pronto socorro da cidade. Ele estava irredutível de ser internado. Apesar de saber que o fim estava chegando, ele fazia questão de ficar em sua cama. Queria descansar ali mesmo.

Numa madrugada de Outubro, por volta das 4 da manhã, o telefone de Annie tocou. O identificador de chamadas mostrou o numero do Professor. Quando ela atendeu, uma voz estranha disse: “Annie”.

Ela respondeu: “Sim. Professor?”

Aí veio a voz de novo: “Não, é a Maria. Hoje quem vai levar o Professor sou eu”.

E o mais estranho aconteceu na sequência. Annie acordou. Calma. Acordou? Mas o telefone não tinha tocado? Bom, o telefone estava em sua mão, mas seu marido e o cachorro dormiam profundamente. Então o telefone não tocou. Ou tocou?

Annie tentou ligar para o Professor, mas era madrugada e ela não queria acordá-lo. Mas e se ele realmente ligou? Ela se trocou, acordou o cachorro e foi a até a varanda, de onde ela conseguia enxergar a casa do Professor. Dali nada de diferente. Tudo estava calmo e as luzes apagadas.

Mesmo assim, ela não se deu por satisfeita e acabou ligando. Na verdade foram 25 ligações sem nenhuma resposta. Ela sabia que havia algo errado e foi acordar seu marido. Os dois foram até a casa do Professor, bateram na porta e nada. Ligaram de novo e nada. Resolveram então, ligar para a polícia. Quando chegaram, arrombaram a porta e entraram. O Professor estava em sua cama, com aparência calma. Aparentemente morrera de causas naturais.

Como morávamos muito fora da cidade, qualquer atividade que requeira buscar um profissional da área na cidade é feita por vizinhos. Então, com a permissão e supervisão do delegado, as famílias vizinhas começaram a procurar informações sobre o passado e/ou familiares do Professor, além de precisar de um “caixinha” para o enterro.

Annie ficou em cargo de um livro de fotos antigas e um diário que estava no criado mudo. Não havia nenhum “primo Bob”, “tio Mark” ou “família reunida na casa da tia Amelia”. O que havia eram fotos do Professor com sua amada Elena.


Além de uma filha, que nunca havia sido mencionada, Maria, que morreu em 1971!!

Fonte: Ah! Duvido

Canal do Youtube: Canal Myllas Freitas

quinta-feira, 9 de maio de 2019

Depressão de Afar (África)

Localizado entre duas placas tectônicas (africana e arábica), esse é um dos lugares mais belos, peculiares e hostis do planeta.
A primeira das peculiaridades é uma fissura curiosa entre as placas que se abre cada vez mais. O que tem nas profundezas dessa fissura é outra peculiaridade: magma.
O Triângulo de Afar (como também é conhecido) se localiza numa região vulcânica ativa. São nada menos do que 12 vulcões ativos prontos a cuspir fogo. E não vamos esquecer os gêiseres, os caldeirões, e até mesmo todo um lago de lava fervente.

Frequentemente se ouve o borbulhar das lavas por lá e vira e mexe é possível presenciar as labaredas serem lançadas ao ar a 400 graus Celsius. Os tremores de terra também "divertem" o local.

Canal do Youtube: Canal Myllas Freitas

segunda-feira, 6 de maio de 2019

O ônibus


Eu nunca me senti completa. Nunca estive satisfeita. Mas também nunca me interessei em fazer algo para mudar. Quando Robert, meu esposo não estava comigo, o que cuidava da minha ansiedade era passear com Billy. E ainda evitava que ele fizesse suas necessidades pela casa obviamente.

Eu fazia esse passeio pelas redondezas toda madrugada. Pelo menos até aquele dia. Eram 1 e 45 da manha, um babaca freou bem em cima de nós, por pouco não nos acertou. Apesar do susto o que mexeu comigo não foi isso, e sim aquele ônibus verde que apareceu.

Lotado de passageiros, o motorista com cabelo milimetricamente penteado, com um sorriso que parecia sugar toda minha coragem. Ele estacionou, abriu a porta de frente e desceu.

- Está na hora de vir conosco Clarisse.

Ele disse com um tom acolhedor e ao mesmo tempo frio. Eu não entendia como ele sabia meu nome, nem porque passara por ali já que não havia nenhuma linha de ônibus nas redondezas. Entre o medo, a desconfiança e a curiosidade, tudo que pude responder foi:

- Não, obrigado.

Virei-me e voltei para casa. Meu marido já havia chegado.

- Onde você estava amor?

- Fui passear com o cachorro.

- A essa hora de novo amor? Amor? Ei!

- Desculpe.

- O que foi?

- Robert, qual linha de ônibus passa na rua aqui em frente a nossa casa?

- Nenhuma amor. Faz quatro anos que moramos aqui e nunca passou sequer um ônibus, e caso alguma linha fosse criada aqui, acho que saberíamos. Por quê?

- Um ônibus parou pra mim hoje. E o motorista sabia o meu nome.

- O que? Como assim?

- Eu também não sei.

- Olha amor, você anda muito estressada com os preparativos do nosso casamento, ainda decidiu parar com seu remédio para ansiedade.

- Você está dizendo que eu sou louca? Eu não vi coisa. Era um ônibus, um ônibus de verdade.

- Não estou dizendo que não era amor. Apenas durma um pouco, descanse. Amanha vai perceber que pode ter sido algo da sua cabeça.

Fui-me deitar furiosa, mas sem admitir que o que ele disse fazia mais sentido. E realmente, acordei no dia seguinte mais leve e feliz por saber que finalmente seria o dia de escolher o vestido.

O olhar das moças do ateliê eram os juízes da minha escolha. Se eu escolhesse um que fizesse os olhos de todas elas brilharem, esse era o certo.

- O que é isso no seu nariz Clarisse.

Uma senhora me questionou com espanto.

- O que.

Minha calma e leveza foram embora quando levei as mãos ao rosto e percebi que o sangue escorria pelo meu nariz. Senti-me sufocada. Precisava de ar e por isso corri para fora da loja. Lá fora estava ele me esperando. Aquele mesmo ônibus. Os mesmos passageiros. E o mesmo motorista parado na porta com seu sorriso.

- Eu não posso esperar mais Clarisse. É hora de vir conosco.

- Não! Você não vai me levar!

Naquele momento tudo fez sentido. Talvez aquele carro... Aquele carro não "quase" me acertou. Aquele carro me atropelou. É isso. Estou morta, não me resta nada a não ser me entregar. Mas agora não, agora eu tenho tudo. Vou me casar. Não posso abandonar tudo isso. E não vou! Voltei para dentro da loja.

- Moça, chame a policia, por favor!

- O que houve minha jovem?

- Aquele homem está me perseguindo!

- Quem?

- Aquele dentro do onib...

Era até óbvio. O ônibus não estava mais lá.

- Menina, sente-se. O que aconteceu? Seu nariz está sangrando.

Aquela gentil senhora limpava meu rosto e eu sequer podia sentir suas mãos. A imagem do ônibus, aquele sorriso macabro, nada daquilo deixava minha mente a sós por sequer um segundo. Acho melhor ir pra casa. Um banho deve esfriar minha cabeça.

A água fria pelo meu corpo me dava uma falsa sensação de alívio. Saí do banho e fui me secar. Meu cachorro me olhava quase implorando para passear.

- Desculpe Billy, você sabe quem está lá fora esperando por mim.

Será que esse seria o meu destino? Presa dentro de casa, com medo de um ônibus que sequer existe. Presa na dúvida. A vida é minha e ninguém pode me tomar. Pela primeira vez eu não senti medo. Eu estava pronta pra enfrentar tudo aquilo. Eu não podia fugir mais. O medo deu lugar a confiança agora. Aprontei Billy, pus um casaco e saí. Já era tarde mesmo mesmo, quase 2 da manha. Depois de uma pequena caminhada, lá estava ele me esperando. Vi o ônibus fazer uma curva e vir até mim. Ele estacionou e como sempre, o motorista desceu.

- Clarisse, não seja egoísta, Você não é a unica aqui. Você tem que vir conosco.

- Não, eu não vou!

- Você tem certeza?

- Tenho!

Eu gritava tao determinada que não percebi que Billy escapava das minhas mãos e entrava no ônibus.

- Não Billy, vem cá! Devolva meu cachorro!

- Não posso Clarisse, foi ele quem escolheu.

Eu não sabia se devia continuar e deixá-lo, eu o amava demais. Mas mantive minha posição.

- Eu não vou! Essa é a minha vida eu escolho!

- Não Clarisse... Essa não é a sua vida. É a vida que você poderia ter tido...

O homem voltou para seu banco, fechou a porta e foi embora. Acho que agora sim, está tudo resolvido. Nunca mais verei aquele maldito ônibus Me sinto mais leve, porém de um jeito estranho. Toda aquela preocupaçao e ansiedade se foi, agora eu só vejo uma luz. Uma luz intensa. Finalmente eu acho que terei paz.

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- Minha nossa que horrível!

- O carro pegou em cheio!

- Esperem! O cachorro está vivo, isso só pode ser um milagre!

(Essa estória foi baseada no episódio de número 06, intitulado "Rota Noturna" da série "Além da imaginação", última temporada

Fonte: Dossiê do Felipe
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domingo, 5 de maio de 2019

Boneca de 116 anos pisca durante selfie


Os especialistas paranormais Craig Jones, 28, e Matt Wood, 48, ficaram apavorados após tirarem uma selfie com um boneca assombrada de 116 anos e perceberem que o brinquedo havia piscado!

O par registrou o momento durante um visita a "Mansão dos Condenados", em Mansfield, na Inglaterra. O local é ponto de referência para caçadores de fantasmas britânicos.

"Eu amo levar objetos assombrados e ter uma boneca assim comigo durante a investigação foi incrível. Mas ver os olhos dela fechados na foto, foi assustador", afirmou Craig.

A boneca, batizada como "Janet", pertenceu originalmente a uma família americana em 1903.

Ele chegou nas mão dos especialistas após Julie, uma descendente dessa família, implorar para que eles levassem o brinquedo embora.

Julie afirmou ter sido atormentada pela boneca.

Segundo a mulher, a situação se tornou tão insuportável que ela trancou o brinquedo no porão. Mas quando ouviu passos no comodo decidiu que era hora de se livrar do objeto amaldiçoado.

Segundo Matt, as pessoas usualmente sentem tonturas e dores de cabeça ao se aproximarem da boneca. "Nós temos que respeitá-la", concluiu.

Fonte: R7.com

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sábado, 4 de maio de 2019

Filme: "A herança"

Trata-se de um filme do gênero suspense/terror com lançamento em 2006, dirigido por Marc S. Greener.


Sinopse:

Kylie e Will Taylor formam um casal de irmãos que herda uma bela casa numa ilha afastada. Ela vive traumatizada desde que a mãe morreu em um incêndio, e seu irmão aparece para ajudar. Juntos, partem em busca dessa herança, mas o tempo revela alguns segredos apavorantes que era melhor que nunca viessem à tona. A casa sempre esteve abandonada e é marcada por uma série de mortes e suicídios que jamais foram explicados. Agora, sozinhos, irmão e irmã tentam descobrir qual a terrível maldição que envolve a casa e sua família, nessa história apavorante e cheia de terríveis mistérios. 

Breve resenha e critica no canal do Yotube: Canal Myllas freitas

sexta-feira, 3 de maio de 2019

Pokedex Sinistro #9 Jellicent


Evolução
O Jellicent é a evolução do Pokémon Frillish.

Jellicent
Seu corpo é quase todo feito de água do mar. Dizem que há um castelo de navios que Jellicent afundou no fundo do mar. O destino dos navios e da tripulação que adentram o habitat de Jellicent: todos afundados, todos perdidos, todos desaparecidos. Sinistro!!!!

Canal do Youtube: Canal Myllas Freitas

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Seria pegada de um yeti

Quem seria o yeti?

O Yeti é uma figura mítica do folclore do sul da Ásia e, supostamente, vive no Himalaia. Não há evidências de que o bicho exista, mas o mito é forte na região, com histórias de aparições na Índia, Nepal e Butão.

Na década de 1950, o explorador britânico Eric Shipton afirmou ter visto pegadas gigantes ao procurar uma rota alternativa para o Monte Everest. Na ocasião, o governo do Nepal autorizou a caça do yeti, na esperança de que encontrassem o bicho.

Notícia


O Exército indiano afirmou ontem ter encontrado pegadas do Yeti, também conhecido como Abominável Homem das Neves. A descoberta teria ocorrido no começo do mês, uma uma base no Nepal.

Uma imagem da suposta pegada foi publicada na conta oficial do Exército no Twitter. Segundo o Exército, a pegada mede 81 x 38 cm e foi encontrada em uma expedição de montanhistas na base de Makalu, no Nepal, em 9 de abril.

"Este elusivo homem das neves só foi visto no Parque Nacional de Makalu-Barun no passado", diz o post.

O Exército manteve a evidência escondida por dez dias antes de publicar a foto pois usou esse tempo para decidir se a foto tinha algo a ver com outras teorias sobre o Yeti. A imagem foi entregue a "especialistas no assunto" para avaliações científicas.

Repercussão da postagem


O post do Exército indiano foi bastante criticado nas redes sociais. Muitos memes e piadas foram feitos com a "descoberta".

Apesar disso, muita gente séria, antes do Exército indiano, tentou provar a existência do Yeti. Em 2013, um cientista britânico concluiu que o bicho, na verdade, pode ser uma subespécie de urso marrom.

Fonte com adaptações: Uol

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quarta-feira, 1 de maio de 2019

Recompensa pela recuperação de lápide alienígena

Um advogado de Dallas está oferecendo US $ 1.000 pelo retorno de uma lápide roubada de um cemitério na pequena cidade de Aurora, no Texas, onde, segundo a lenda local, os restos mortais de um alienígena morto em um acidente de OVNI foram enterrados.


Stratton Horres, um advogado de defesa civil de Dallas, disse que não acredita necessariamente que o acidente de 17 de abril de 1897 na pequena cidade a cerca de 27 milhas ao norte do centro de Fort Worth envolveu uma aeronave do espaço - ou que houve até um acidente.

Todavia ele gosta de ler e pesquisar histórias de objetos voadores não identificados e quer ver se sua oferta financeira pode revelar alguma evidência de uma forma ou de outra.

"É uma lenda que persiste depois de 120 anos. Isso é notável", disse Horres em uma entrevista por telefone. "Eu sou cético, mas adoraria encontrar alguma evidência de que algo aconteceu e que não pudemos explicar."

O marcador grave foi roubado em 1972, por volta da época em que a Mutual UFO Network publicou uma matéria investigativa sobre o incidente de Aurora. Um marcador de substituição também foi roubado em 2012, disse o administrador da cidade de Aurora, Toni Wheeler, residente de longa data do local.

O marcador era uma pedra assimétrica que apresentava uma gravação crua da aeronave em forma de charuto com três buracos.

Hoje, o túmulo é marcado apenas por uma pedra, embora alguns visitantes do cemitério tenham usado tinta para inscrever a rocha com mensagens como "Descanse em paz, meu irmão alienígena".

Uma pequena cruz de madeira e flores também foram vistas no túmulo durante uma visita recente.

Em 17 de abril de 1897, uma história atribuída ao comprador de algodão Aurora S.E. Haydon apareceu no The Dallas Morning News:

- "Por volta das 6 horas da manhã, os madrugadores de Aurora ficaram surpresos com a súbita aparição do dirigível que navegava pelo país".

A história prosseguiu explicando que uma aeronave bateu em um moinho a apenas algumas centenas de metros ao norte do que é hoje o Texas 114 e se chocou contra um campo.


Supostamente, o piloto - a quem muitas pessoas na cidade se referiram pelo apelido de "Ned" por décadas - foi enterrado no cemitério da cidade.

O incidente ocorreu quase 50 anos antes do muito mais famoso objeto voador não identificado ter caído em Roswell.

Horres disse que essa ideia de oferecer uma recompensa para a recuperação da lápide se deu após uma visita ao cemitério, onde encontrou um pai e seu jovem filho que também estavam visitando o local e compartilhou com eles as informações sobre o incidente de Aurora.

Se alguém se apresentar com a lápide, Horres disse que não vai proceder a nenhuma investigação criminal.

- "Não haverá perguntas. Não quero que ninguém se sinta como se estivesse em apuros", disse ele.

Ele disse, ainda, que vai contratar um investigador que usa para casos legais com o intuito de supervisionar uma investigação do túmulo, incluindo um estudo sobre quem fez uma gravura no túmulo e de onde veio o material da pedra.


Após o trabalho estiver completo, ele doará o marcador de sepultamento para os funcionários da cidade de Aurora ou para a associação local de cemitérios, garantindo que ele seja guardado para gerações futuras.

Oficiais em Aurora não tinham conhecimento do interesse de Horres pelo túmulo, mas ficam encantados pelo engajamento dele.

Fonte traduzida: Star Telegram

Canal do Youtube: Canal Myllas Freitas