Que tal fazer uma viagem pelo mundo misterioso do sobrenatural, cujo desconhecido nos fascina e instiga a procurar por respostas.
Pegue seu bilhete de viagem e me acompanhe nesse passeio.
O Dr. Louis LaLaurie e sua esposa Daphne mudaram-se para sua mansão Creole no bairro francês de Nova Orleans em 1832.
Eles eram conhecidos por seus extravagantes jantares e um impressionante círculo social. Todavia, enquanto seus amigos os conheciam como o modelo da sociedade mais refinada e gentil, o casal tinha uma vida secreta bastante sombria.
O estilo de vida da família era mantido por muitos escravos, e a sra. LaLaurie era particularmente cruel. Ela manteve seu cozinheiro acorrentado à lareira da cozinha, e os vizinhos notaram um fluxo constante de novos escravos entrando na casa sem nenhuma explicação sobre o que havia acontecido com seus antecessores.
Em 1834, houve um incêndio na casa, e os bombeiros descobriram uma cena horrível no sótão: sete escravos, famintos, acorrentados às paredes e em várias posições, indicando torturas hediondas.
Quando os crimes de LaLaurie se tornaram públicos, ela desapareceu e nunca mais foi vista, todavia o mesmo não pode ser dito das vítimas dela. Por quase 200 anos há relatos de atividade paranormal na mansão, incluindo passos fantasmas e relatos de gemidos nos quartos onde a Sra. LaLaurie manteve seus escravos.
Essa mansão foi construída em 1765 pelo oficial militar britânico Roger Morris. Ela possui 9 quartos e é a casa mais antiga de Manhattan.
Atualmente esse local é um museu em que as pessoas o visitam como o local onde George Washington viveu. Todavia há outros visitantes que visitam a casa para ter um vislumbre do fantasma de um de seus moradores originais: Eliza Jumel.
Eliza Jumel, a esposa de Roger Morris, foi uma das mulheres mais ricas de Nova York. O marido dela morreu em circunstâncias misteriosas, inclusive alguns suspeitam que Jumel possa ter tido algo a ver com essa morte. Apesar de Eliza ter morrido há mais de 150 anos, seu espírito ainda assombra a mansão.
Visitantes relatam ouvir passos e farfalhar, e alguns viram uma mulher misteriosa - que eles identificaram como Eliza, em virtude de seu retrato lá dentro.
Há tanta especulação em torno de seu status assombrado que o museu realiza visitas regulares de investigação paranormal.
Essa montanha está localizada em Phoenix, no Arizona, EUA.
Este lugar é considera um palco de inúmeras lendas e mistérios.
Índios Apaches
Para os índios apaches, eles acreditam que a entrada do
inferno está nesse lugar. Além disso, dizem que pessoas pequenas, chamadas de “Tuar-Tums,
vivem em cavernas e passagens escondidas nesse local.
Mina
Segundo uma lenda a respeito do local, contam que, no século
XIX, um homem chamado Jacob Walts encontrou uma mina de ouro nessas montanhas,
mas jamais revelou a ninguém a real localização, levando esse segredo para o
túmulo. Diante disso, inúmeras expedições foram realizadas, mas todas falharam.
Alguns contam que os espíritos dos que morreram tentando
achar a mina ainda se encontram vagando pelas montanhas. Para os indígenas, os
tesouros do local existem e são guardados por criaturas que habitam os túneis e
cavernas subterrâneas.
Um objeto voador não identificado (OVNI) foi avistado próximo ao vulcão Popocatépetl, no México.
A misteriosa aparição do objeto fez com que algumas pessoas acreditassem na possibilidade da existência aí de uma base extraterrestre, segundo o jornal britânico Express.
O objeto seria uma estranha luz brilhante voando nas proximidades da boca do vulcão, que tem uma altura de 5.426 metros e é popularmente conhecido como El Popo.
As câmeras, que monitoram constantemente o vulcão, registraram o momento em que a estranha luz sobrevoa o vulcão. Em um dos vídeos compartilhados pela usuária do YouTube, Kate Martin2016, a estranha luz pode ser vista se movimentando aleatoriamente em torno da superfície vulcânica com um movimento circular.
Ao postar o vídeo nas redes, a usuária questionou se ela realmente havia visto um OVNI real ou se era apenas algo mais simples, como um inseto. "Poderia ser qualquer coisa, desde um OVNI a um inseto", escreveu a usuária. Entretanto, ela considerou que o objeto era grande demais para ser um inseto.
Contudo, outros teóricos da conspiração estão convencidos de que a luz é um OVNI e afirmam que isso é uma evidência de que os extraterrestres estão utilizando o vulcão como base.
O famoso caçador de extraterrestres Scott C. Waring afirmou que o vulcão em que a luz foi avistada é famoso por avistamentos de OVNIs nos últimos cinco anos. Além disso, ele afirma ter registrado objetos circulando em torno da boca do vulcão.
Os hotéis vintage do centro de L.A. são repletos de lendas e tradições, desde as misteriosas mortes que ocorreram a portas fechadas, até as várias estrelas de Hollywood que penduraram os chapéus por uma noite ou mais.
1. Hotel Alexandria
(501 S. Spring St., DTLA.)
Começando na Pershing Square, caminhe pela West 5th Street até a South Spring Street para chegar à propriedade.
Inaugurado em 1906 como o hotel mais luxuoso da cidade, "o Alex" é o lar do bar Down & Out com forro de canecas e do restaurante Cajun Little Easy. É também onde um homem chamado Vaden Boge ordenou o almoço para si e para sua esposa inexistente em 1922, antes de envenenar-se fatalmente. A polícia acabou procurando pela "esposa fantasma".
VIAGEM LATERAL: Três minutos até a primavera são os lofts El Dorado, anteriormente o Hotel Stowell. Além de hospedar Charlie Chaplin, o Stowell foi onde, em 1932, uma hóspede chamada Louise Hickman também cometeu suicídio por veneno, neste caso com um pêssego contaminado.
2. Hotel Cecil
(640 S. Main St., DTLA.)
De volta à West 5th Street, caminhe até a South Main Street e vire à esquerda.
O hotel tentou se retratar de seu passado mudando de nome para "Stay on Main". Lá ocorreu a bizarra morte de Elisa Lam, uma turista canadense cujo corpo foi encontrado no tanque de água do telhado em 2013. Também hospedou dois assassinos em série, incluindo o “Night Stalker” Richard Ramirez, bem como um ser um franco-atirador, um incendiário e um assassino de bebês, bem como tem sido o local de vários assassinatos e suicídios.
OBS: Em relação a esse hotel, já foi feito um vídeo no canal a respeito da história desse sinistro hotel.
3. Ace Hotel
(929 S. Broadway, DTLA.)
Continue pela Main, vire à direita na West 9th Street e depois à esquerda na South Broadway até o antigo California Petroleum Building, que foi concluído em 1927.
Em 1942, Lawrence McClellan, um contador da empresa de petróleo, abriu fogo contra seu chefe depois de suspeitar que ele seria demitido. Seu chefe sobreviveu, mas McClellan morreu de um ferimento de bala auto-infligido. Também é onde, em 1895, uma mulher encontrou uma perna humana embrulhada em jornal no quintal da casa que ficava no local.
VIAGEM LATERAL: Uma direita na Olympic Boulevard e uma caminhada de meia milha leva você para o Hotel Figueroa, onde, em 1950, o corpo nu de Hallie Oswald foi encontrada em um dos quartos. Ela tinha mensagens de caneta esferográfica enigmáticas escritas nela. A polícia rapidamente prendeu Harry Gordon, que da ala psiquiátrica admitiu estrangular sua companheira de bebida, dizendo: "Ela estava feliz".
4. Hotel Stillwell
(838 S. Grand Ave., DTLA.)
Do Ace, continue pela West 9th Street e vire à direita na South Grand Avenue.
A propriedade de 1913 abriga o bar de mergulho de Hank, onde a equipe diz que o fantasma do dono, Hank Holzer, um ex-boxeador há muito falecido, ainda faz aparições.
5. Millennium Biltmore Hotel
(506 S. Grand Ave., DTLA.)
Continue subindo a nordeste da South Grand Avenue até a Pershing Square e a Biltmore.
Decorado com anjos por dentro e por fora, o hotel foi o último lugar onde Elizabeth Short foi vista antes de ser assassinada e se tornou mundialmente conhecida como a Dália Negra (todavia, há divergências quanto a esse tema, pois há quem diga que foi o Hotel Cecil).
