quarta-feira, 12 de junho de 2019

Histórias verdadeiras de "amor além da vida" (Especial dos Namorados)

Olá pessoal! Hoje é dia 12 de junho, no Brasil, uma data comemorativa ao "dia dos namorados" e para celebrar essa data trago-lhes histórias verdadeiras que demonstram que o amor está presente mesmo após a morte, ou seja, histórias de "amor além da vida".


1. Esqueletos da Idade Média de mãos dadas.

Durante uma escavação no cemitério na cidade de Cluj-Napoca (Romênia), um grupo de arqueólogos encontraram dois esqueletos, um de homem e outro de mulher enterrados de mãos dadas.

Segundo o líder da equipe de arqueólogos, trata-se de uma caso estranho, quase uma relação à famosa historia de Shakespeare "Romeu e Julieta".

Todavia, contrariamente aos personagens, o casal romeno aparentemente não cometeu suicídio: o homem parece ter morrido acidentalmente já que o osso do esterno foi quebrado por um objeto não afiado.


Quanto à mulher, não foi encontrada uma explicação física para sua morte, levando a crer que ela morreu de derrame ou de ataque cardíaco ou, quem sabe, de tristeza após o falecimento de seu amado.

De acordo com informações do jornal romeno Adevarul, o casal teria vivido entre os anos de 1450 e 1550. No começo desse período, o cemitério fazia parte de um monastério dominicano, ou seja, caso o casal tivesse cometido suicídio, que seria um pecado, eles não seriam enterrados lá.

2. A morte não é barreira ao amor

Chadil Deffy, tailandês, casou-se com sua namorada Ann, sendo que o curioso nesse fato é de que ela estava morta: Ann havia falecido em decorrência de um acidente de trânsito. O casamento aconteceu, portanto, para unir suas almas na eternidade.


O casamento ocorreu na província de Surin, a noroeste da Tailândia, em uma cerimônia budista acompanhada por familiares e amigos do casal.

Chadil (28 anos) enviou o convite a todos seus amigos do Facebook e a cerimônia foi celebrada 4 (quatro) dias após o fatídico acidente. As imagens da cerimônia mostram a jovem vestida de noiva durante o casamento, enquanto que Chadil colocava o anel no dedo de Ann.


Chaddil diz: "Nosso amor foi algo muito grande, mas, por lastima, não podemos viajar ao passado e mudá-lo. A vida é curta e, hoje, realizo meu desejo e agradeço a todos que estão presentes."


Ele conclui dizendo que o seu melhor presente de casamento será ver cumprido seu desejo de reencontrar a amada em sua próxima vida.

3. De mãos dadas pela eternidade

Nem a morte foi capaz de separar o militar J.W.C van Gorcum de sua esposa J.C.P.H van Aefferden, os quais eram moradores da cidade de Roermond, na Holanda (a cerca de 180 quilômetros de Amsterdã), no século 19, e, no fim de vida passaram por um dilema: ele era protestante e ela era católica.

A diferença de religião que adotavam não os impediu de passarem 38 anos juntos; todavia, depois da morte, isso seria um empecilho: no cemitério local cada religião tinha seu espaço, ou seja, os protestantes não poderiam ser enterrados junto com católicos.



J.W.C van Gorcum faleceu em 1880 e foi sepultado perto do muro que divide o jazigo das duas religiões.

Antes de morrer, em 1888, sua esposa conseguiu um túmulo do outro lado do muro, na área católica, bem na altura em que estava seu marido.

Sua lápide foi erguida de maneira idêntica a de seu falecido marido com o topo do monumento ultrapassando a altura do paredão.


Para mostrar que nem a morte, nem a religião, poderiam separar o casal, duas mãos dadas foram colocadas entre as lápides.

Então, pessoal, espero que tenham gostado dessa coletânea de histórias que demonstram que a morte não pode ser um empecilho para o verdadeiro amor e digo o mais nunca esqueçam de dizer o quanto amam as pessoas (seja namorado(a), marido/esposa, pais, filhos, amigos) pois o amanhã é incerto e nunca sabemos por quanto tempo teremos essa pessoa ao nosso lado.


Fontes: Hypescience
             Brasil Universo Digital
             Estranho universo
             Viagem uol

Canal do Youtube: Canal Myllas Freitas

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